A Umbanda faz uso deste magnífico fruto em beneficio de todos, o coco está sempre presente, seja verde, seco, água, polpa, casca, inteiro ou ralado. As entidades fazem uso constantemente, por exemplo, cabloco (a), baiano (a), preto (a), beijadas, entre outros. Também pode ser encontrado em oferendas, banho, amaci, cozinha ritualística e outros. Em diversos rituais podemos encontrar o coco, segundo a mitologia africana, Obatalá colocou aos pés de cada Orixá um coco partido, por isso, todos eles têm o direito ao coco.Ele também é um facilitador na atuação dos campos de força e a água e considerada sangue vegetal branco na religião. Para o religioso realizar algo, precisa de axé, que é obtido através da prática ritual que ritualiza a força do tempo essencial.
Usamos o fruto coco no sagrado, mas também fazemos uso no profano, então vale lembrar que os integrantes das religiões da natureza tem obrigação de preservá-la, para cada 250ml de água de coco verde, 1k de lixo é gerado, com esse resíduo sólido valorizado podemos fazer diversos produtos, tais como, placas, vasos, vasos de parede, materiais de decoração, linha pet, coberturas (mulch), fixação de orquídeas e bromélias, é o único produto natural para jardins verticais. Com a total reciclagem do coco eliminamos o uso do xaxim que após anos de extrativismo vem desaparecendo de nossa mata atlântica, priorize as decorações da reciclagem do coco. Quando colocar oferendas em campo santo use somente o biodegradável.
O nome cientifico do coqueiro é cocos nucífera, ela é uma planta perene. E está árvore é considerada uma das mais importantes economicamente no mundo, pois ela movimenta e gera um grande número de empregos e renda, em noventa países. A água do coco é quase idêntica ao plasma do sangue e é conhecida por ter sido usada como um líquido endovenoso de hidratação quando há uma falta de líquido próprio para transfusão de sangue. A água do coco tem teores elevados de potássio, cloreto e cálcio, e é indicada nas situações em que se pretende o aumento destes eletrólitos.
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